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A mostrar mensagens de outubro, 2017

Bolachas de aveia e abóbora, a solução para um pequeno-almoço express!

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Existem opiniões diversas a este respeito mas para mim o pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia. É a primeira comida após um período de jejum prolongado no qual o organismo recorre às reservas energéticas para obter energia para se regenerar e desempenhar funções básicas. Não tomar o pequeno-almoço é, no fundo, prolongar esse período de jejum o que faz com que o nosso corpo continue a recorrer a essas mesmas reservas para desempenhar funções que requisitam bastante mais energia, originando menor rendimento físico e cognitivo! Além do mais o pequeno-almoço determinará a ingestão calórica final que faremos ao longo do dia. É portanto fundamental começar o dia com um pequeno-almoço completo e energético, com hidratos de carbono complexos, sobretudo cereais integrais de absorção mais lenta, com pequenas quantidades de frutos secos, sementes e fruta da época. Tão importante como os anteriores são os alimentos líquidos, como o chá verde, as infusões, o café, ou um smooth

Sopa cremosa de marmelo e de tomate seco

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Agora que caem as primeiras [e tão desejadas] chuvas da estação, que as temperaturas começam baixar e que dia começa a dar lugar à noite cada vez mais cedo, renovam-se as vontades e os pratos leves e frescos rendem-se às refeições mais aconchegantes e substanciais. Neste capítulo, as sopas são incontornáveis! Cremes,, consommés,  caldos, de legumes, de peixe, de algas, com mais ou menos conduto, certo é que quando o tempo começa a arrefecer uma tigela de sopa fumegante conforta até a alma! Os marmelos que repousavam na fruteira há uns dias e ainda sem destino foram a inspiração para criar esta sopa de creme aveludado e sabor exótico com um pico ligeiramente ácido. Para além do sabor peculiar que emprestaram a este prato, os marmelos são uma excelente fruta de outono. 5 BOAS RAZÕES PARA INCLUIR O MARMELO NAS EMENTAS DE OUTONO * É uma boa fonte de vitamina C, ácido málico, pectina e minerais, como o potássio, ferro e cobre; * É muito eficaz também para combater estados

Gosto de mercados. Correcção: Gosto muito de mercados.

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Gosto muito de mercados. Do movimento. Das pessoas. Das interacções. Da cor. E [como não podia deixar de ser] dos produtos. Sempre gostei de mercados, feiras e praças. Desde sempre me habituei a ver os produtos frescos, diante dos meus olhos, sob o olhar atento das vendedeiras. Com o tempo (ou a falta dele) deixei cair este hábito familiar e comecei a comprar quase tudo nas grandes superfícies, onde juntamente com os produtos embalados, etiquetados e super lustrados, nos vendem a sensação ilusória de facilidade. Felizmente a minha opção por uma alimentação saudável, natural, com o mínimo de processados possível de que já falei aqui  despertou-me também outras necessidades e preocupações, nomeadamente no que respeita à sustentabilidade alimentar [para ser sincera a sustentabilidade de um modo geral é um tema que me interessa e preocupa].  Foi na procura de produtos de maior qualidade para a saúde, produzidos com recurso a métodos que respeitam o ambiente e os animais, e comercia

Abóbora, a rainha do outono

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Os alimentos da época, para além de beneficiarem de uma maior plenitude nutricional, têm os nutrientes que o organismo necessita para enfrentar o clima de cada estação. No outono, quando as temperaturas começam a descer, os alimentos são essencialmente ricos em antioxidantes que reforçam as defesas para o frio e são mais energéticos, para que o nosso corpo produza calor o calor necessário.  Romãs, dióspiros , abóboras, castanhas, uvas, marmelos, maçãs, beterrabas, batatas-doces, acelgas, espinafres, são alguns dos exemplos do melhor que a natureza tem para nos dar por esta altura.  Seguramente, durante este outono não faltarão oportunidades para lhes dar o merecido destaque. Comecemos por aquela que é a [simbolicamente] rainha da estação: a abóbora! Da família das cucurbitáceas, a abóbora era um importante elemento da alimentação de muitas tribos americanas que a deram a conhecer aos primeiros colonizadores europeus. Hoje a abóbora está presente nas cozinhas de todo